quarta-feira, maio 04, 2011

Miley Cyrus fala sobre sua vida e carreira em entrevista


Miley não tem nada de santa nem de sem noção. Ela é como você, que às vezes se arrepende do que posta na internet e devora gostosuras sem peso na consciência. Se você tivesse um festival de paparazzi a seguindo, talvez perdesse a boa também. A parte mais fofa de Miley é que ela sabe quando deve pedir desculpa (e pede!) e é toda família, como você vai sentir na entrevista a seguir, que, claro, vai deixá-la mais a fim de ir ao show da diva!

Seus dois filmes novos, So Undercover e LOL são bem diferentes de Hannah Montana. Como foi?
Foi um grande desafio pra mim. Hannah virou algo confortável, porque fazia as coisas com as quais estou acostumada: cantar e dançar. Hannah é bem como eu, então é fácil interpretar. Agora esses dois novos papéis não têm nada a ver comigo. Nem sempre eu fui uma garota toda girlie, eu tenho esse lado menina/moleque. Foi por isso que quis fazer esses filmes, seriam desafiadores.

Sua mãe é uma das produtoras em So Undercover. Foi bom ter alguém como ela por perto?
Foi ótimo! So Undercover é o primeiro filme que fiz depois de fazer 18, então foi perfeito! Ela ficava durante a semana e, como minha irmã é bem novinha, voltava nos finais de semana. Foi a primeira vez em que trabalhei várias horas, como adulta. Não aguentava trabalhar aquele tanto de horas. Aí minha mãe me consolava, dizia que eu precisava me manter saudável e feliz pra fazer o filme dar certo. Ela é ótima pra dividir os problemas. Foi incrível.

Kelly Osbourne, que está em So Undercover, é sua amiga, né?
Sim.

Tê-la por perto foi outro conforto pra você, não?
Claro. Definitivamente.

Como você conheceu a Kelly?
Kelly é minha amiga querida – e estilista (risos)! Nós temos muitos amigos em comum. Acho que todo mundo em Los Angeles se conhece. Ela e eu nos damos muito bem, ainda mais com nossas famílias envolvidas nessa indústria. A mãe dela é a empresária dela, a minha mãe é a minha. E quanto mais tempo passamos juntas, mais nos damos conta de que temos coisas em comum.

Como você lidou com o fato de ter filmado tantas horas?
Com lanchinhos (risos)! Em Nova Orleans, eu me tornei obcecada por eles. Tinha essa senhora que vinha com uma cesta cheia de gostosuras gordas. E ela dizia bem isso: “esta é a cesta gorda!”. Aí quando eu escolhia algo, ela perguntava “tem certeza disso?”. Eu respondia que tinha. Nossa, essa mulher fazia as maiores gostosuras do sul! Me fazia lembrar de casa, fazia um carinho, sabe? A gente comia muffins quentinhos pela manhã e biscoitos maravilhosos.

E você precisou malhar muito depois?
Bem que eu deveria. Mas não, não malhei.

Como se sente com o fim de Hannah Montana?
Nem parece que chegou ao fim porque eu tenho estado bem ocupada. Foi uma grande aventura pra mim. Ninguém na verdade se dá conta de que eu tinha 11 anos quando comecei. Pra falar a verdade, eu só me dei conta quando minha irmã (Noah Cyrus) fez 11 anos este ano e eu pensei: “caramba!”. É a mesma idade com que comecei a fazer testes e que me levou ao que faço agora, com 18 anos. Cresci muito nesse período! Você aprende e muda demais. Quando olho pra minha irmã e me olho, não acredito que tinha essa idade quando comecei, é louco. Assim como quando eu assisto à primeira temporada de Hannah e me vejo. É bem estranho olhar pra trás e ver que essa série não é mais produzida, que Hannah foi até uma idade e parou, enquanto eu sigo em frente.

Qual é a maior mudança que você vê em si mesma?
Acho que sou bem mais confiante em meu desempenho e também aprendi a diminuir o ritmo. Talvez seja pelo fato de ser criança, mas eu nunca tive essa coisa de pensar “wow, não acredito que estou fazendo isso. Não acredito que estou num set de gravações!”. Eu viajo nessa história quando paro, sento e penso pra valer agora. Não acredito que faço isso pra viver. É o máximo.

Você assiste à tevê? Quais são seus seriados preferidos?
O que mais curto são desenhos. O pessoal vive fazendo piada de mim no set porque eu assisto a tantos desenhos que não sou mais uma pessoa real. Às vezes eu sou sugada ao buraco negro de Jersey Shore (um reality show da MTV americana que bomba em audiência), (risos) mas só às vezes. Esse programa é aquele tipo que você liga e diz: “ok, daqui a cinco minutos eu desligo. Não, eu juro, só assisto até o próximo comercial. Ah, mãe, só depois desse episódio...”. Aí você percebe que viu três horas e meia da maratona da série e está fazendo a contagem regressiva para a próxima temporada. Vira uma obsessão estranha.

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Créditos: Toda Teen.

Kisses,

RosanaCarol.

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